Observatório Social
quinta-feira, fevereiro 03, 2011
Tem cada uma...
O povo não tem coisa mais séria pra se preocupar, não? A Globo fazendo a cabeça das pessoas, a Folha manipulando opiniões e tem gente ainda que vem me encher o saco´. A criatura fica histérica porque eu falei mal dos republicanos dos EUA? Gente, vamos canalizar essa energia toda em algo produtivo? Eu heim, tem cada uma....
sábado, agosto 28, 2010
terça-feira, julho 13, 2010
Mais uma vez....
Sempre, aqui, no blog manifesto minha indignação em relação às diversas caras que a violência contra a mulher se apresenta nas relações sociais: através da propaganda, na vida privada, nas relações de trabalho, nas piadas "inocentes" e, muitas vezes de forma velada, através das manifestações "religiosas" que só ajudam a perdurar o preconceito e a discriminação em relação à figura feminina.Enfim, nos mais diversos âmbitos sociais. É um problema que traz em seu bojo raízes históricas e sociais. A mulher é vista como propriedade e objeto sexual. É tudo tão perverso, que nem tenho vontade de dizer nada, agora. Mas, deixo a história aí, se vocês quiserem desabafar ou comentar. E pior é que histórias como essa acontecem todos os dias, no Brasil. A gente é que não fica sabendo. Enfim, mais uma vez a violência contra a mulher se faz presente!!!
Marcadores:
Comportamento,
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TELEVISÃO
segunda-feira, julho 12, 2010
Família.com
Leiam , por favor, o seguinte texto:
Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada. O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou:
- O que é que aconteceu?
Ela respondeu:
- Lê isto.
Era a redação de um aluno.
Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.. E ainda, que os meus irmãos lutem e se batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer televisor.
Naquele momento, o marido disse:
- Meu Deus, coitado desse garoto! Que pais!
E ela olhou-o e respondeu:
- Essa redação é do nosso filho!
Autor: desconhecido
Olá , pessoal! Este texto parece demonstrar um profundo mal-estar familiar.Os filhos são cada vez mais ignorados pelos seus pais e estes por seus filhos. Repertindo um ciclo vicioso que se fecha a cada geração.Os pais negligenciam no seu principal papel social: educar. Educar requer atenção, diálogo, despreendimento, saber doar-se, saber ouvir e tudo isto não é nada fácil. Requer muita dedicação e tempo. E nem todo mundo está disponível para tal tarefa. Mas, posso garantir o resultado é animador. Famílias que têm nas suas relações o diálogo, o respeito e o amor como referências formarão adultos mais bem resolvidos, que saberão, certamente, trabalhar com as dificuldades da vida.
Cada vez mais, jovens e crianças tornam-se reféns da alienante programação televisiva. Pois, os genitores presos às redes de significações sociais limitadoras, negligenciam seus papeis enquantos educadores e delegam suas funções à babá eletrônica. Os pais, por sua vez, também, são entregues ao domínio hipnótico que a televisão exerce sobre eles após um dia de exaustivo trabalho .
Hoje, os membros da família almoçam e jantam na frente da televisão. Não mais tem espaço para a conversa à mesa. Eliminando, assim, o verdadeiro modo de educação, “o estar com…”, no qual é essencial a relação humana ao invés de apenas a co-habitação. Estes comportamentos acabam por criar, assim, uma cultura apreendida pelo consumo da televisão ou mesmo do uso exacerbado do computador que caracterizam a moderna família.com
Beijo a todos, Marcênia.
Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redação sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles.
Ao fim da tarde, quando corrigia as redações, leu uma que a deixou muito emocionada. O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou:
- O que é que aconteceu?
Ela respondeu:
- Lê isto.
Era a redação de um aluno.
Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar.. E ainda, que os meus irmãos lutem e se batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer televisor.
Naquele momento, o marido disse:
- Meu Deus, coitado desse garoto! Que pais!
E ela olhou-o e respondeu:
- Essa redação é do nosso filho!
Autor: desconhecido
Olá , pessoal! Este texto parece demonstrar um profundo mal-estar familiar.Os filhos são cada vez mais ignorados pelos seus pais e estes por seus filhos. Repertindo um ciclo vicioso que se fecha a cada geração.Os pais negligenciam no seu principal papel social: educar. Educar requer atenção, diálogo, despreendimento, saber doar-se, saber ouvir e tudo isto não é nada fácil. Requer muita dedicação e tempo. E nem todo mundo está disponível para tal tarefa. Mas, posso garantir o resultado é animador. Famílias que têm nas suas relações o diálogo, o respeito e o amor como referências formarão adultos mais bem resolvidos, que saberão, certamente, trabalhar com as dificuldades da vida.
Cada vez mais, jovens e crianças tornam-se reféns da alienante programação televisiva. Pois, os genitores presos às redes de significações sociais limitadoras, negligenciam seus papeis enquantos educadores e delegam suas funções à babá eletrônica. Os pais, por sua vez, também, são entregues ao domínio hipnótico que a televisão exerce sobre eles após um dia de exaustivo trabalho .
Hoje, os membros da família almoçam e jantam na frente da televisão. Não mais tem espaço para a conversa à mesa. Eliminando, assim, o verdadeiro modo de educação, “o estar com…”, no qual é essencial a relação humana ao invés de apenas a co-habitação. Estes comportamentos acabam por criar, assim, uma cultura apreendida pelo consumo da televisão ou mesmo do uso exacerbado do computador que caracterizam a moderna família.com
Beijo a todos, Marcênia.
segunda-feira, maio 24, 2010
A mulher do novo milênio
«Uma das mudanças de maior alcance, ocorridas os países industrializados, foi o aumento da ocupação feminina. A ocupação de ambos os progenitores no mundo do trabalho pode também comportar tensões fortes na família. Rhona e Robert Raport chamam a este processo o ‘conflito da sobrecarga’. Por exemplo, um marido ou uma mulher que voltam do trabalho e encontram uma casa desarrumada, as crianças que gritam e o frigorífico vazio estão sujeitas a notáveis tensões. Marido e mulher são, cada vez mais, presas de um ‘conflito de identidade’ na tentativa de desempenhar os seus papéis tradicionais. No entanto, a crescente participação das mulheres no mundo do trabalho aumentou a pressão feminina para a conquista de um estatuto igual na família [e têm-se registado alguns progressos, embora na maioria das famílias subsista alguma desigualdade].»
Lucia DeMartis, Compêndio de Sociologia, Edições 70, Lisboa, 2006, pp. 146-147.
Alguns autores chamam “2º turno” à sobrecarga de trabalhos domésticos que muitas mulheres têm de efetuar ao chegarem em casa. Heehehe ... eu sei bem o que é isso! E por sinal, tenho que adiantar,logo, algumas tarefas domésticas, pois amanhã terei que sair bem cedo para o trabalho... Ah, mas antes tenho que terminar o meu plano de aula e corrigir as "benditas" provas ( 3º turno) rsrrsrsrsrs....
Lucia DeMartis, Compêndio de Sociologia, Edições 70, Lisboa, 2006, pp. 146-147.
Alguns autores chamam “2º turno” à sobrecarga de trabalhos domésticos que muitas mulheres têm de efetuar ao chegarem em casa. Heehehe ... eu sei bem o que é isso! E por sinal, tenho que adiantar,logo, algumas tarefas domésticas, pois amanhã terei que sair bem cedo para o trabalho... Ah, mas antes tenho que terminar o meu plano de aula e corrigir as "benditas" provas ( 3º turno) rsrrsrsrsrs....
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